Descasos com a Casa do Estudante




  Atualmente  a Falta manutenção e até comida é constrangedora na casa do estudante, que já serviu de abrigo a milhares de estudantes.  Na despensa, apenas sal, colorau e muita poeira.  As Casas do Estudante estão há quatro meses sem receber qualquer repasse do Governo do Estado. As razões são burocráticas: o descumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2009,  de acordo com o estatuto, cada morador dá uma contribuição de R$ 25 por mês. Normalmente, esse dinheiro é dividido entre os que ajudam na cozinha, limpeza e administração da casa.

   A unidade masculina da capital potiguar, situada à Rua Coronel Lins Caldas, Cidade Alta, que tem cerca de 80 moradores, parece ser a pior - a que está em situação mais degradante. O prédio, que é tombado, mostra sinais de abandono, externamente, e internamente, em cada compartimento o estado é de completa desolação e penúria.Ao lado, os cômodos onde funcionavam cinemateca e biblioteca estão vazios. Poucos móveis ainda restam dispostos pela casa.

   Em Natal, a Casa feminina, na Rua Junqueira Aires, também na Cidade Alta, está melhor conservada. As moças contam que fazem mutirão para faxina a cada 15 dias. Mas também não tem comida. A Cosern mandou aviso de corte de energia elétrica. E há três meses falta gás. 
 Confira uma reportagem no dia 28 de janeiro deste ano

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